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Desfile Cívico em Itaboraí é marcado por manifestações

Junto com o desfile cívico de Itaboraí, na manhã desta quarta-feira (22-05), por volta das 9h, a população, juntamente com movimentos sociais, manifestou-se contra a falta de estrutura da cidade.

Após três dias de evento na cidade, em comemoração aos seus 191 anos, que contou com a participação de diversos artistas renomados, profissionais da educação cobram reajuste salarial, mães de crianças atípicas demandam por mediadores, professores de Libras e moradores de bairros de Itaboraí reivindicam saneamento básico. Entre os manifestantes estavam familiares de Betina, que veio a óbito no Hospital Geral Leal Júnior, e diversas outras frentes que reivindicaram seus direitos.

A presidenta do Coletivo Axé em Luta, Ariane Magalhães, que também é responsável pelo movimento Grito dos Excluídos, protesta contra a falta de representatividade na cidade e a falta de comunicação com o governo municipal.

“Aqui não temos representatividade. Realizamos um evento maravilhoso com o povo do Axé, mas, infelizmente, não foi na nossa cidade. Fomos acolhidos por Maricá e tivemos que sair de nossa cidade para realizar nosso evento. Mais uma vez, estamos aqui levantando a bandeira do Axé, pedindo respeito e principalmente que o governo de Itaboraí tome vergonha na cara e cumpra com seus deveres. O pastor Felippe Valadão foi indiciado, vitória nossa, mas onde está a resposta à ação civil pública no valor de trezentos mil reais como reparação para os povos de terreiro de Itaboraí? Onde está o vídeo de um minuto de Felippe Valadão? Já se passaram dois anos e até hoje não temos respostas. Além disso, a prefeitura de Itaboraí faz questão de deixar os povos de axé de fora de tudo”, afirma Ariane.

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